Artigo retirado de:
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Autor:
everblue (Elsa Patrícia Bernardo Correia de Oliveira) [ Europe/Lisbon ] 2005/02/17 00:17

O passeio de domingo

O Parque da Cidade, no Porto, é uma excelente escolha para passar umas horas agradáveis.

Entrada
O parque dispõe de algumas infra-estruturas que inicialmente não tinha. Um café-bar muito acolhedor, com uma esplanada fresca e sossegada, mesmo ao lado do centro de equitação, onde crianças podem aprender a montar ponéis, abre novas possibilidades de convívio dentro do recinto. O projecto inicial não abrangia este tipo de comodidades, mas com a recente ampliação, justificou-se dotar o imenso espaço com um local como este.

A ampliação estendeu o parque até à praia, alargando o leque de opções de espaço onde passear. Existem espaços "ao natural" e espaços construídos, com fontes que animam a pedra e nos recordam que estamos no centro de uma metrópole, facto que esquecemos no momento que atravessámos os pilares da entrada do parque.



Autor: Elsa Oliveira
A paz


Ir ao parque não é saber à partida como se vai passar o dia. Assim que lá chegamos, há que tomar a decsão sobre como começar, que caminhos tomar, o que ver ou fazer primeiroe depois. Quer optemos por fazer uma caminhada, por praticar algum exercício ou por ir simplesmente tomar um café, o parque oferece um número infindável de alternativas de bem-estar. A preferida de muita gente é simplesmente sentar na relva, em frente ao lago e contemplar a calma das águas e a harmonia entre as espécies animais que aí se concentram.



Autor: Filipe Vale
Gulosos







E bastam umas migalhas de pão para termos patos, gansos, pombos, pardais e outras espécies menos comuns aos nosso olhos a comer a escassos centímetros de nós. Até os cisnes saem da água e caminham pesadamente, longe da elegância habitual com que nadam, até quase nos tocarem nas mãos.

Saímos de lá com a sensação que fomos tocados por algo superior, que o corpo e a alma se fundiram na paz do ar puro e da beleza e simplicidade que a Natureza teima em nos mostrar e às vezes não queremos ver.