Foi há um ano atrás que, numa manhã e durante os bons-dias ao Piko e aos filhos, encontrei o Pirolito estendido no fundo da gaiola. Nunca soubemos porquê.
Ele era o mais novinho dos filhos do Piko, e o mais alegre. Sempre o primeiro a vir roer o dedo quando alguém o enfiava através das grades da gaiola, e o único que eriçava as penas da cabeça e a inclinava, deliciado, para lhe coçarmos as bochechas.
Onde quer que estejas, espero que estejas feliz como nos fizeste a nós felizes.
Poliana, ao ler o teu relato, parece q estou a ver a minha: 13 anos, n conseguia subir aos poleiros.... só a parte do lavar é q ela n deixava.... era com cada bicada....
Eu tenho dois, infelizmente eles não vivem tanto como gostariámos, apesar de na casa da minha mãe tivemos uma fêmea que viveu cerca de 13 anos, para o fim já não conseguia subir aos poleiros e a minha mãe até a tinha de lavar, p ela n conseguia limpar-se. Qd partiu choramos todos, a minha mãe então teve um desgosto. Eles são muito queridos e marcam sem dúvida.