Ele era tão meiguinho que às vezes ficava insuportável. Miava muito e muito alto como é típico da raça. Muitas vezes subia para o meu colo e lambia-me o nariz até eu me fartar. E outra vez numa brincadeira com um amigo meu cá em casa, gritei mais alto e ele defendeu-se atancando o meu amigo com quantas unhas e dentes tinha. Foi o único acto agressivo que lhe conheci. O gesto de amor mais explícito e mais óbvio que ele me podia dar. O meu menino...