''Como me queria na altivez desses pinheiros, Que do alto, obervam sem juízos, Porque pertença dos sages... Mas se sage, não faz juízos, Apenas observa e se interroga. Então, para quê essa existência, A dos juízos?! Apenas para todos aqueles Que não são sages, Não observam, Tão pouco se interrogam... Os que debaixo de um qualquer pinheiro, Nessa perpétua sombra se abrigam Só para não observarem o sol, Ou a lua, Ou as estrelas, Ou nada disto E não se interrogarem, assim, sobre coisa alguma.'' ''...Só queria ser a vaga com regresso, Se no regresso, a certeza de ser a mesma, Me levasse á minha única pertença...O diáfano útero materno.'' Pintas Pessoa